quinta-feira, maio 28, 2015

(...)

Peguei aquilo que era o 'eu'
e deixei que fosse solto.
Aprendi observando
a cada 'eu' um 'eu'
no brilho dos olhos dos outros...
Descobri apenas que não existe 'eu' algum
além do Eu no todo (de cada toco oco)
um pouco... Eu vivo no 'eu' morto.