sábado, abril 03, 2010

The Only Exception, by me.

(Essa música do Paramore anda me perseguindo.
E em dias onde muita coisa não tem sido fácil, se apegar a alguma música
triste é uma alternativa de dar, ao menos, alguma melodia às horas...
Resolvi ouvir a música, reparei que muito da letra parece comigo, com o momento,
e com muitas outras coisas minhas...
Então traduzi, e vou postar com alguns toques pessoais)

Quando eu era mais nova
Eu vi meu pai chorar maldições ao vento
Ele partiu seu próprio coração
E eu assisti enquanto ele tentava remontá-lo

E a minha mãe jurou que
Ela nunca mais se deixaria esquecer
E foi nesse dia que eu prometi
Que eu nunca cantaria sobre amor
Se ele não existisse.


Mas querido,
Você é a única exceção...

Talvez eu saiba, em algum lugar
No fundo da alma
Que o amor nunca dura
E temos que arranjar outros meios
De seguir em frente sozinhos
Ou ficar com uma cara boa


E eu sempre vivi assim
Mantendo uma distância confortável,
Até agora
eu tinha jurado a mim mesma que eu
estava contente
com a solidão.
Porque nada disso algum dia valeu o risco.


Você é a única exceção...


Eu tenho uma forte noção de realidade
Mas eu não posso deixar o que está diante de mim
Eu sei que você está partindo
Quando você acordar de manhã
Me deixe uma prova de que não é um sonho





(Talvez eu nunca cante, por que já cansei de tentar acreditar, quem sabe nada disso existe mesmo...
Você é a única exceção, ou pelo menos, eu queria que fosse. Mas já não tento acreditar.
com certeza, isso eu já aprendi, o amor nunca dura e sempre temos que caminhar sozinhos...
E depois de tanta coisa, não sei se continuar mentindo pra mim
vai solucionar alguma coisa...Nada disso nunca valeu o risco mesmo.
Essa noção de realidade que não me deixa sonhar, não me deixa acreditar...
queria poder realmente não deixar o que está diante de mim,
mas mesmo sentindo partir, não consigo fazer nada para impedir e ao menos
eu queria acreditar q não foi em vão...
Que nada foi...
)